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Projeto social da APO promove atendimento oftalmológico a crianças carentes

Aproximadamente 15 mil crianças e adolescentes beneficiados. Esse é o saldo do projeto social da Associação Paranaense de Oftalmologia (APO) em pouco mais de um ano de trabalho voluntário realizado no estado do Paraná. Ao todo, 12 cidades já foram atendidas com a triagem que abrange a faixa etária dos 6 aos 17 anos de idade. Entre as 15 mil atendidas, quatro mil que foram diagnosticadas com problemas de visão receberam óculos gratuitamente.
 
Desenvolvido pela APO, o projeto é realizado em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) e Governo do Estado do Paraná. “Estamos incluídos no projeto ‘Criança e Adolescentes Protegidos’ do Tribunal de Justiça. Os médicos que atendem essas crianças realizam o trabalho de forma altruística. Não recebem nada para isso”, explica o coordenador do projeto na APO, o médico oftalmologista Arthur Schaefer. Ele destaca que o projeto é comandado pela desembargadora e segunda vice-presidente do TJPR, Lídia Maejima.
 
Segundo Schaefer, além do apoio dos médicos, óticas e laboratórios também patrocinam o projeto e realizam a doação dos óculos para as crianças e adolescentes que apresentam problemas de visão. As cidades que já foram beneficiadas são Curitiba, Marechal Cândido Rondon, Umuarama, Arapongas, Paranavaí, União da Vitória, São Pedro do Ivaí, Araucária, São José dos Pinhais, Londrina, Cascavel e Foz do Iguaçu.
 
“Nosso próximo projeto em vista vai ser feito com crianças do Caximba, em parceria com a Prefeitura Municipal de Curitiba. Iremos avaliar e atender as crianças do bairro. Na capital já foram realizadas ações na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), no Parolin, na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e também já foi realizado com o pessoal do Rotary”, afirma oftalmologista.
 
O médico salienta que, quando o projeto completou um ano, no último mês de julho, a parceria entre APO e TJPR foi ampliada por mais 60 meses, o que garante a continuidade das ações durante esse período de cinco anos. “Todas as crianças que tiverem um diagnóstico que não seja apenas de doença relacionada ao erro refracional, que necessitem de um atendimento especializado, eles se prontificam em encaminhar para o serviço terceirizado. É possível incluí-las no serviço público sem necessitar que voltem do atendimento inicial no posto de saúde. Já vão direcionadas ao serviço necessário, por exemplo, um glaucoma, um estrabismo, uma catarata congênita, alguma coisa que tenha essa necessidade, é possível fazer o encaminhamento direto também”, salienta Schaefer.

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